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Prevenção

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Os triatomíneos podem ser controlados através de substâncias como hormônio juvenilizante, estimuladores de crescimento, inibidores de quitina, e inseticidas; depende do incentivo de pesquisas sobre controle biológico e também de investimentos sociais tais como, melhoria habitacional e educação sanitária.

O hormônio juvenilizante é um método ainda em fase de teste. Basicamente, ele mantem os “barbeiros” sexualmente imaturos até o quinto estádio ninfal. Porém, apresenta algumas desvantagens, como a redução lenta do número de insetos e o fato dos triatomíneos continuarem se alimentando mesmo afetados pelo hormônio.

Já os estimuladores de crescimento agem nas ninfas de quarto estádio produzindo adultos sem o amadurecimento sexual, impedindo desta forma a reprodução desses insetos.

   


Os inibidores de quitina estimulam a má-formação dos triatomíneos, deixando-os suscetíveis a ação dos predadores, pois há a interferência na produção de quitina que é essencial para a formação do exoesqueleto no processo de ecdise.

A melhoria habitacional abrangeria não apenas o domicílio, mas também o peridomicílio. Diferentes técnicas de construção simples e de baixo custo têm sido desenvolvidas, como a obtenção de tijolos mais resistentes que o adobe e o barro utilizados. No entanto, apenas a melhoria em si não é suficiente para o controle do “barbeiro”. É necessária uma mudança de comportamento dos moradores da residência. Estudos demonstraram que as casas de alvenaria recém-construídas podem ser rapidamente colonizadas por triatomíneos, desde que sejam mantidas a desorganização (sujeira) interna e os esconderijos do mesmo.

Outro método de prevenção é o controle biológico. Este não possui a finalidade de eliminar os triatomíneos, mas a manutenção do equilíbrio entre a população e os seus predadores. Foram identificados diversos animais que naturalmente parasitam ou predam os triatomíneos como: fungos (exemplo: Metarrhizium anisopliae), micro-hemípteros (insetos dos gêneros Telenomus e Ooencyrtus), além de formigas, micro-ácaros e aranhas.

Finalmente, há os inseticidas organoclorados e piretróides que correspondem ao método barato e rápido. Sua aplicação acarreta o decaimento rápido da população intradomiciliar, obtendo-se a negativação das casas em pouco tempo e a interrupção da transmissão vetorial. Todavia, os organoclorados possuem um efeito residual, não são biodegradáveis e, por isso, o uso contínuo na agricultura levou a casos de intoxicação animal e humana (hemorragia capilar cerebral, hepática e renal) e ao desequilíbrio biológico. Por isso a Organização Mundial da Saúde criou uma lei (Portaria Ministerial n° 356, de 14/07/71) proibindo o uso agropecuário dos inseticidas organoclorados.

Atualmente são utilizados outros inseticidas testados pelo Programa de Controle da Doença de Chagas: os piretróides, ésteres de ácido crisantêmico, delmatrina, cipermetrina e a lambdaciolotrina.

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